Flash facts - Climatério, Incontinência urinária, Distopia genital Flashcards

1
Q

Mulher de 77 anos de idade, refere desconforto vaginal há 10 anos que vem piorando progressivamente. É 3G, 3P normais, menopausa aos 50 anos; nunca usou terapia hormonal, não refere cirurgias anteriores. No exame físico, observa-se mucosa vaginal pálida, com áreas escoriadas. A avaliação do prolapso genital mostrou o seguinte:
Qual o diagnóstico e tratamento?

A

Atrofia genital

Estrogênio tópico local.

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2
Q

A atrofia genital é devido ao hipoestrogenismo característico da pós-menopausa.

A

hipoestrogenismo

pós-menopausa

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3
Q

O tratamento da atrofia genital é feito com reposição estrogênica resultando em uma melhora dramática dos sintomas. Esta pode ser feita via sistêmica ou local, sendo a via local mais eficaz e com menor efeito colateral.

A

estrogênica
sistêmica ou local
via local

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4
Q

No tratamento da atrofia genital não há indicação de tratamento ……………………, de realizar ………………….. ou de iniciar ………………………………..

A

cirúrgico
urodinâmica
antibioticoterapia

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5
Q

Paciente de 45 anos de idade, 4G, 4P, partos normais,
refere perda de urina há 3 anos. A perda é praticamente
contínua, e melhora ao se deitar. Refere que quando faz
algum esforço, a perda se acentua, porém há perda mesmo sem esforço nenhum. Tem antecedente de histerectomia por mioma há 3 anos. Usa 5 a 6 absorventes por dia por perda de urina. Ao exame, apresenta importante dermatite perineal compatível com dermatite amoniacal, mas não se identifica perda de urina aos esforços solicitados. Vagina em fundo cego, com conteúdo líquido em seu interior. Nota-se cistocele moderada, retocele discreta e rotura perineal. A principal suspeita diagnóstica nesse caso é de:

A

Fístula vesicovaginal.

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6
Q

O diagnóstico de fístula vesicovaginal inicia-se com a anamnese, quando a principal queixa é a …………………………………….. associada à ausência de ……………………… e normalmente há antecedentes ……………….. importantes, já que elas são mais comumente encontradas após histerectomias abdominais ou partos traumáticos.

A

perda involuntária de urina
desejo miccional
antecedentes cirúrgicos

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7
Q

Na suspeita de fístula vesicovaginal, no exame físico, o exame especular confirma a saída da secreção sugestiva de …………. e o teste com ………… (azul de metileno intravesical ou cloridrato de fenazopiridina oral) confirma o diagnóstico. Se o tampão vaginal se cora de ………, a presença de fístula vesicovaginal é confirmada. No entanto, se o tampão não se …………., a presença de fístula ureterovaginal deve ser aventada.

A

urina
corantes
azul
não se cora

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8
Q

Na incontinência urinária de esforço, assim como na bexiga hiperativa e incontinência por transbordamento, a perda de urina não é …………. e estas condições não cursam com presença de urina na ………….

A

contínua

vagina

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9
Q

Paciente de 53 anos foi submetida à histerectomia
total por mioma uterino, com preservação dos anexos,
há 10 anos. Há 6 meses, queixa-se de fogachos várias
vezes ao dia, irritabilidade e insônia. O exame ginecológico foi normal. Sua pressão arterial medida na consulta foi de 125 x 80 mmHg e não há nenhum antecedente clínico importante. A mamografia solicitada
revelou pelo sistema BI-RADS BR 2. Quer fazer tratamento para sua sintomatologia climatérica.
A melhor conduta é prescrever:

A

Estrogênio.

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10
Q

Diante de uma paciente com sintomatologia climatérica os …………… são a indicação mais comum de início da TRH.

A

fogachos

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11
Q

Diante de uma paciente com sintomatologia climatérica que não possui útero (relato de histerectomia prévia), não é necessário acrescentar a ………………na TRH.

A

progesterona

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12
Q

A adição da progesterona à terapia estrogênica tem como objetivo promover a proteção ……………., sem interferir nos benefícios estrogênicos.
Ela estaria indicada em pacientes não ……………….. ou naquelas pacientes
em que foi realizada histerectomia por doença …………….. dependente (endometriose).

A

endometrial
histerectomizadas
estrogênio

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13
Q

Mulher de 52 anos, hipertensa, menopausada há 3

anos, com sintomas vasomotores intensos, procura orientação médica a respeito do uso de TH. Qual seria a melhor conduta?

A

A via não oral é de preferência na TH em pacientes

com hipertensão.

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14
Q

Em pacientes com hipertensão, a terapia hormonal deve ser preferencialmente por via ………………., visto que pode haver ……………………….. com a administração oral do estrogênio por estimular o sistema ………………………………….

A

via parenteral
piora da pressão arterial
renina-angiotensina-aldosterona

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15
Q

Pacientes hipertensas ………… utilizar TH, mas devem ser …………………… com maior frequência.

A

podem

acompanhadas

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16
Q

Qual morbidade está associada com menor incidência de fogachos na pós-menopausa?

A

Obesidade.

17
Q

Os fogachos são alterações vasomotoras
e acontecem em aproximadamente ……….. a ………% das
pacientes na pós-menopausa.

A

75 a 85%

18
Q

Os fogachos são o distúrbio mais comum
associado às alterações hormonais da menopausa, associado ao aumento da frequência e intensidade dos pulsos de secreção de GnRH pelo hipotálamo em resposta à queda dos níveis séricos de estrogênio.

A

fogachos
GnRH
estrogênio

19
Q

Nas pacientes obesas em pós-menopausa, há importante conversão periférica de ……………….. em ………………. através da enzima aromatase presente no tecido gorduroso, o que resulta em uma maior concentração de ……………… circulantes e menor incidência de …………….. neste grupo.

A

androgênios
estrogênio
estrogênios
fogacho

20
Q

Mulher de 72 anos de idade queixa-se de perda de
urina toda vez que espirra há 5 anos, que vem piorando
progressivamente. É 3g, 3p, partos normais, menopausa
aos 51 anos. O estadiamento de prolapso genital foi:
Aa = -3; Ap = -3; C = -5; D = -7; Ba = -1; Bp = 0. O comprimento vaginal é de 7 cm. No estudo urodinâmico observou-se fluxo urinário normal, capacidade vesical máxima de 350 ml, pressão de perda de 96 cmH2O. Os diagnósticos são de incontinência urinária:

A

De esforço por hipermobilidade e retocele.

21
Q

Uma Pressão de Perda (PP) menor que 60 cmH2O sugere incontinência urinária …………….. por
provável defeito ………………………. enquanto que a PP maior que 90 cmH2O sugere ……………………….

A

incontinência urinária de esforço
esfincteriano intrínseco
hipermobilidade do colo vesical

22
Q

Medicação e dosagem mais indicada para incontinência urinária por estresse são:

A

Duloxetina 20-80 mg 1x/dia.

23
Q

Quais são as opções de tratamento da incontinência urinária por estresse/incontinência urinária de esforço?

A

pode ser conservador, cirúrgico ou combinado.

24
Q

Dentre as opções de conduta conservadora no tratamento da incontinência urinária por estresse/incontinência urinária de esforço quais medicações podem ser usadas?

A

duloxetina ou com agonistas alfa-adrenérgicos, como a fenilpropanolamina, é possível.

25
Q

A duloxetina é um inibidor da receptação
de …………………… e ………………….. e seu mecanismo
de ação consiste no estímulo contínuo e progressivo
no ……………………. no ………………………., durante
o enchimento, sem interferências em seu relaxamento
durante a micção.

A

serotonina/ noradrenalina

raboesfíncter/ centro sacral da micção

26
Q

Quais são as opções de tratamento da bexiga hiperativa?

A

O trospium, a oxibutinina e a tolterodina.

27
Q

Paciente de 35 anos, obesa, refere incontinência urinária aos esforços. O estudo urodinâmico revelou tratar-se de hipermobilidade do colo vesical. Qual a melhor conduta?

A

Cirurgia tipo sling.

28
Q

Recentemente, a técnica de escolha no tratamento da hipermobilidade do colo vesical é a cirurgia de………………. Além disso, pacientes …………… apresentam melhores resultados com essa técnica.

A

cirurgia de sling

obesas

29
Q

Qual tipo de cirurgia é utilizada nos casos de prolapso uterino?

A

A cirurgia de Manchester

30
Q

Qual fator é considerado de risco quando associado à prolapso de órgão pélvico?

A

Doença pulmonar obstrutiva crônica.

31
Q

O prolapso de órgãos pélvicos decorre do rompimento do equilíbrio entre os mecanismos de …………………… e …………………….. desses órgãos.

A

mecanismos de suspensão e de sustentação

32
Q

Quais são os fatores de risco mais associados ao prolapso de órgãos pélvicos?

A

aumento da pressão intra-abdominal

os fatores ligados ao parto (multiparidade, uso de fórcipe e período expulsivo prolongado)

33
Q

Quais as causas de aumento da pressão intra-abdominal.

A

doença pulmonar obstrutiva crônica e a constipação intestinal.

34
Q

Sobre incontinência urinária de esforço.
O volume urinário residual é o volume que ……………………………..
Logo, um resíduo mínimo indica boa capacidade de …………………………………

A

permanece na bexiga após a micção

esvaziamento vesical

35
Q

Sobre incontinência urinária de esforço.
A cistometria avalia a relação ……………………….. A pressão de perda consiste na pressão ………………………. que leva a …………………… pela uretra ao esforço, portanto sugere qual a pressão que a uretra suporta. Quando a pressão for maior que …………. cmH2O, o diagnóstico é de hipermobilidade do colo vesical.

A

pressão/volume
intravesical
perda de urina
90 cmH2O

36
Q

Sobre incontinência urinária de esforço.
O estudo miccional consiste na relação ……………………. A obstrução uretral ocorre quando a pressão do detrusor é ……….. e o fluxo é …………….. Logo, é pouco provável de haver …………………… quando a pressão do detrusor é baixa associada ao fluxo médio.

A

fluxo/pressão
alta
baixo
obstrução uretral

37
Q

Sobre incontinência urinária de esforço.
A tolterodina é utilizada no tratamento da ………………, que é definida pelas …………………… do detrusor. Quando não há essas contrações involuntárias e o quadro clínico é de incontinência urinária de esforço, não há …………………. no uso da tolterodina.

A

bexiga hiperativa
contrações involuntárias
benefício