006) as relações sintáticas dentro do sintagma nominal Flashcards

1
Q

Verbo transitivo:

A

anterior, quando o sentido do verbo transita, isto é, segue adiante, passando para o complemento, o verbo é transitivo.

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2
Q

Sintagma nominal preposicional:

A

Quando num enunciado um verbo pede uma preposição como complemento.

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3
Q

Complemento verbal ou objeto:

A

termo que completa o sentido de um verbo transitivo.

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4
Q

Adjunto adnominal:

A

O adjunto adnominal, seja ele representado por um adjetivo, um artigo, um pronome, um numeral, por gravitar em torno de um substantivo, exerce uma função adjetiva na oração.
o No período simples, o adjunto adnominal pode ser representado pelo próprio adjetivo ou por uma locução adjetiva, um numeral adjetivo, um pronome adjetivo, um artigo ou um pronome pessoal oblíquo (quando equivalente a um pronome possessivo). Isto é, sempre exercendo uma função adjetiva:
o No período composto, uma oração inteira pode funcionar como adjunto adnominal; trata-se de uma oração subordinada (é termo de uma oração principal) adjetiva (tem valor de adjetivo) restritiva ou explicativa.

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5
Q

oração subordinada adjetiva restritiva ou explicativa:

A

No período composto, uma oração inteira pode funcionar como adjunto adnominal; trata-se de uma oração subordinada (é termo de uma oração principal) adjetiva (tem valor de adjetivo) restritiva ou explicativa.

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6
Q

Aposto:

A

Trata-se de um termo acessório que se relaciona ao núcleo de outro termo – via de regra, um substantivo – para esclarecê-lo ou explicá-lo, ao mesmo tempo que o retoma. Nesse caso, o termo em questão está exercendo a função de aposto.
É importante notar que o aposto sempre pertence ao termo a que se refere, podendo, sem perda de sentido, substituí-lo.
Geralmente, por apresentar uma ruptura na ordem direta da frase, o aposto aparece isolado por sinais de pontuação, sendo mais comum aparecer entre vírgulas ou então introduzido por dois-pontos.
O aposto apresenta uma particularidade importante: o núcleo do aposto e o substantivo a que o aposto se refere denominam o mesmo ser. Daí se falar que o aposto é mais uma função substantiva da oração (ou seja, seu núcleo é representado por um substantivo ou palavra com valor de substantivo).
O aposto também pode estar representado por uma oração no período composto: trata-se de uma oração subordinada (é termo de uma oração principal) substantiva (tem valor de substantivo) apositiva (funciona como um aposto).

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7
Q

Aposto especificativo ou de especificação :

A

que individualiza um substantivo de sentido genérico e aparece ligado a ele sem pontuação.
Para não confundir o aposto de especificação com o adjunto adnominal, observe a seguinte frase:
EXEMPLO:
A obra de Mário de Andrade é símbolo da cultura brasileira.
em que o termo destacado tem função de adjetivo: a obra “andradiana”. Os termos obra e Mário de Andrade não designam o mesmo referente; sendo assim, de Mário de Andrade é um adjunto adnominal.

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8
Q

Oração subordinada substantiva apositiva:

A

oração subordinada (é termo de uma oração principal) substantiva (tem valor de substantivo) apositiva (funciona como um aposto).

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9
Q

Complemento nominal:

A

Como sabemos, alguns nomes (é o caso de alguns substantivos, advérbios e adjetivos) não apresentam sentido completo, necessitando de complemento que, por oposição ao complemento verbal, é chamado de complemento nominal e apresenta-se sempre antecedido de preposição.
Diferenças entre o adjunto adnominal e o complemento nominal:
o O complemento nominal relaciona-se ao substantivo, adjetivo ou advérbio; o adjunto adnominal relaciona- se apenas ao substantivo. Portanto, se o termo estiver completando o sentido de um adjetivo ou advérbio, será, com certeza, um complemento nominal.
o A confusão só ocorre quando o termo em dúvida está antecedido por preposição e relacionado a um substantivo; sem preposição, será um adjunto adnominal.
o O complemento nominal equivale a um complemento verbal, ou seja, só se relaciona a substantivos cujos significados transitam (em geral, substantivos abstratos); portanto, seu valor será passivo, é sobre ele que recai a ação. O adjunto adnominal tem sempre valor ativo.
No período simples, o complemento nominal é representado geralmente por um substantivo ou palavra com valor substantivo; quando representado por um pronome pessoal oblíquo, a preposição fica implícita. Trata-se, portanto, de uma função substantiva.
No período composto, podemos ter uma oração inteira funcionando como complemento nominal; trata-se de uma oração subordinada (é termo de uma oração principal) substantiva (tem o valor de um substantivo) completiva nominal (exerce a função de complemento nominal).

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10
Q

Oração subordinada substantiva completiva nominal:

A

Oração subordinada (é termo de uma oração principal) substantiva (tem o valor de um substantivo) completiva nominal (exerce a função de complemento nominal).

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11
Q

Vocativo:

A

Além dos termos que mantêm relações dentro da oração e dos sintagmas, há outro termo independente, que não faz parte de nenhum dos dois grandes sintagmas que compõem a oração (daí sempre ser marcado por pausa, na oralidade, e por sinal de pontuação, na escrita). Esse termo é o vocativo, que, como o próprio nome indica, serve para chamar, invocar ou interpelar um ouvinte real ou hipotético. Por seu caráter, o vocativo em geral se relaciona à segunda pessoa do discurso, sendo representado por substantivo ou pronome. O vocativo, por exemplo, sempre aparece isolado por sinais de pontuação.

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12
Q

Termos acessórios e integrantes:

A

Os termos da oração que determinam, especificam ou explicam um nome, como o adjunto adnominal e o aposto, são chamados de acessórios. O complemento nominal, por sua vez, é considerado integrante, pois sua presença é exigida pela própria palavra que ele complementa.

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13
Q

Quais são os elementos que podem compor um sintagma nominal?

A

o Um adjunto adnominal, um complemento nominal e um aposto.

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14
Q

Como se da o uso de pontuação no aposto e quando usar cada tipo de pontuação?

A

o O aposto é outro termo marcado por pausa – salvo, como já vimos, o aposto de especificação. Quando o aposto é explicativo, ou resumidor, ou comparativo, via de regra apresenta-se separado do elemento a que se refere por vírgula (se a frase continua, o aposto aparecerá entre vírgulas) ou dois-pontos. Além da vírgula, usam-se: travessão, parênteses:
A escolha de um ou de outro sinal de pontuação vai depender do estilo e da intencionalidade (dar mais destaque ou não para o aposto) do produtor do texto. Mas há, claro, sempre uma regra: a clareza

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15
Q

Como ocorre aposto em um período composto?

A

o O aposto também pode estar representado por uma oração no período composto: trata-se de uma oração subordinada (é termo de uma oração principal) substantiva (tem valor de substantivo) apositiva (funciona como um aposto)

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16
Q

Quais as diferenças entrem um adjunto adnominal e um complemento nominal?

A

o Diferenças entre o adjunto adnominal e o complemento nominal:
 O complemento nominal relaciona-se ao substantivo, adjetivo ou advérbio; o adjunto adnominal relaciona-se apenas ao substantivo. Portanto, se o termo estiver completando o sentido de um adjetivo ou advérbio, será, com certeza, um complemento nominal.
 A confusão só ocorre quando o termo em dúvida está antecedido por preposição e relacionado a um substantivo; sem preposição, será um adjunto adnominal.
 O complemento nominal equivale a um complemento verbal, ou seja, só se relaciona a substantivos cujos significados transitam (em geral, substantivos abstratos); portanto, seu valor será passivo, é sobre ele que recai a ação. O adjunto adnominal tem sempre valor ativo.

17
Q

Como ocorre o complemento nominal em um período simples e um período composto?

A

o No período simples, o complemento nominal é representado geralmente por um substantivo ou palavra com valor substantivo; quando representado por um pronome pessoal oblíquo, a preposição fica implícita. Trata-se, portanto, de uma função substantiva.
o No período composto, podemos ter uma oração inteira funcionando como complemento nominal; trata-se de uma oração subordinada (é termo de uma oração principal) substantiva (tem o valor de um substantivo) completiva nominal (exerce a função de complemento nominal).

18
Q

EXERCÍCIO: Faça uma analise morfossintática da frase “Crepúsculo amazônico deu em Mário vontade de morrer de amor” e faça: a separação do sujeito e do predicado e determine o tipo de sujeito; identifique os núcleos dos sintagmas e determine se são nominal ou verbal; analise a relação de concordância dos elementos e determine a função de cada elemento.

A

o Trata-se de um sujeito simples e determinado, cujo núcleo (crepúsculo) estabelece concordância com o núcleo do predicado (deu), evidenciada na desinência verbal.
Nesse sintagma nominal na função de sujeito, o núcleo vem acompanhado de um termo que o caracteriza(amazônico); esse termo concorda em gênero e número com o substantivo que funciona como núcleo do sintagma. Por essas características, esse termo é chamado de adjunto adnominal.
No sintagma verbal, a forma verbal deu, no contexto em que aparece, não apresenta sentido completo, necessitando de palavras que complementem seu sentido. Como vimos no capítulo anterior, quando o sentido do verbo transita, isto é, segue adiante, passando para o complemento, o verbo é transitivo. No caso do enunciado acima, o verbo pede dois complementos: um introduzido por preposição (trata-se de um sintagma nominal preposicionado) e outro não (trata-se de um sintagma nominal):
Esses termos completam o sentido do verbo e são chamados de complementos verbais ou objetos.

19
Q

EXERCÍCIO: Faça uma analise morfossintática da frase “Em 2 de julho de 1927, em Manaus, Mário registrou: Principiou um dos crepúsculos mais imensos do mundo, impossível descrever.” e faça: a separação do sujeito e do predicado e determine o tipo de sujeito; identifique os núcleos dos sintagmas e determine se são nominal ou verbal; analise a relação de concordância dos elementos e determine a função de cada elemento.

A

o O sujeito é simples e determinado (Mário) e estabelece concordância com o núcleo do predicado (registrou), evidenciada na desinência verbal. No sintagma verbal, na função de predicado, reconhecem-se três informações em torno do núcleo. Por um lado, trata-se de mais um caso de núcleo verbal transitivo exigindo um complemento, já que, quem registra, registra algo (nesse caso, trata-se de um parágrafo inteiro):
Por outro lado, há dois circunstanciais introduzindo informações que ampliam o sentido do verbo; esses termos, por estarem basicamente relacionados ao verbo, são chamados de adjuntos adverbiais: Em 2 de julho de 1927, com noção temporal; em Manaus, com noção espacial.

20
Q

EXERCÍCIO: Faça uma analise morfossintática da frase “O poeta modernista Mário de Andrade foi generoso com a alma brasileira.” e identifique os substantivos depois os adjuntos adnominais que se relacionam com eles e qual a sua função.

A

o O substantivo poeta aparece modificado pelo artigo o e pelo adjetivo modernista; o substantivo alma aparece modificado pelo artigo a e pelo adjetivo brasileira.
O adjunto adnominal, seja ele representado por um adjetivo, um artigo, um pronome, um numeral, por gravitar em torno de um substantivo, exerce uma função adjetiva na oração.

21
Q

EXERCÍCIO: Na frase “Os poetas Mário de Andrade e Oswald de Andrade: dois grandes paladinos do Modernismo.” Identifique os adjuntos adnominais e a função que exercem.

A

o adjuntos adnominais representados por artigo (os), adjetivo (grandes), numeral (dois) e locução adjetiva (do Modernismo)

22
Q

EXERCÍCIO: Na frase “Seus livros mais conhecidos: Macunaíma e Pau-Brasil.” Identifique os adjuntos adnominais e a função que exercem.

A

o adjuntos adnominais representados por pronome possessivo (seus) e adjetivo (conhecidos)

23
Q

EXERCÍCIO: Na frase “Criticaram-lhes os livros” Identifique os adjuntos adnominais e a função que exercem.

A

o adjunto adnominal representado por pronome pessoal oblíquo que desempenha papel de possessivo (lhes)

24
Q

EXERCÍCIO: Na frase “O poeta Mário de Andrade, que escreveu Macunaíma, morreu em 1945.” Identifique a oração adjetiva explicativa.

A

o “que escreveu Macunaíma”
o No período composto, uma oração inteira pode funcionar como adjunto adnominal; trata-se de uma oração subordinada (é termo de uma oração principal) adjetiva (tem valor de adjetivo) restritiva ou explicativa.

25
Q

EXERCÍCIO: Na frase “O poeta Mário de Andrade, que escreveu Macunaíma, morreu em 1945.” a oração “que escreveu Macunaíma” exerce qual função e por quê?

A

o Oração adjetiva explicativa. Pois é uma oração que exerce a função de adjunto adnominal do núcleo do sujeito Mario de Andrade.
o No período composto, uma oração inteira pode funcionar como adjunto adnominal; trata-se de uma oração subordinada (é termo de uma oração principal) adjetiva (tem valor de adjetivo) restritiva ou explicativa.

26
Q

EXERCÍCIO: Na frase “O poeta modernista que escreveu Macunaíma morreu em 1945.” Identifique a oração adjetiva restritiva.

A

o “que escreveu Macunaíma”
o No período composto, uma oração inteira pode funcionar como adjunto adnominal; trata-se de uma oração subordinada (é termo de uma oração principal) adjetiva (tem valor de adjetivo) restritiva ou explicativa.

27
Q

EXERCÍCIO: Na frase “O poeta modernista que escreveu Macunaíma morreu em 1945.” a oração “que escreveu Macunaíma” exerce qual função e por quê?

A

o Oração adjetiva restritiva. Pois é uma oração que exerce a função de adjunto adnominal do núcleo do sujeito Mario de Andrade.
o No período composto, uma oração inteira pode funcionar como adjunto adnominal; trata-se de uma oração subordinada (é termo de uma oração principal) adjetiva (tem valor de adjetivo) restritiva ou explicativa.

28
Q

EXERCÍCIO: Nas frases abaixo identifique qual é aposto do sujeito, aposto do objeto, aposto do adjunto adnominal, aposto do vocativo, qual é aposto especificativo ou de especificação, aposto do aposto e qual é uma oração subordinada substantiva apositiva. Justifique as respostas.

a) A obra de Mário de Andrade tinha um objetivo: que a cultura brasileira ganhasse destaque.
b) A rua Direita nos leva à Catedral.
c) Eu leio a obra de Mário de Andrade, poeta modernista.
d) A obra de Mário de Andrade é símbolo da cultura brasileira.
e) “Meu São Paulo da garoa, Londres das neblinas finas […]” (Mário de Andrade)
f) A cidade de São Paulo comemorou seus 456 anos.
g) Mário de Andrade, o poeta modernista, foi generoso com a alma brasileira.
h) Eu leio Mário de Andrade, poeta modernista.
i) Labão, pai de Raquel, serrana bela

A

o (a) “que a cultura brasileira ganhasse destaque.” é uma oração subjuntiva apositiva pois é o termo de uma oração principal que tem valor de substantivo e funciona como aposto. Em (b) “direita”, (f) “de São Paulo” são apostos especificativos ou de especificação pois individualiza o substantivo de sentido genérico e aparece ligado a ele sem pontuação. Em (c) “Poeta modernista” é aposto do adjunto, pois vem separado por vírgulas e explica o adjunto adnominal “de Mário de Andrade”. Em (d) “de Mário de Andrade” é adjunto adnominal pois não vem entre vírgulas e nem explica como em um aposto, nem individualiza um substantivo de sentido genérico como no aposto especificativo ou de especificação. Em (e) “Londres das neblinas finas” é aposto do vocativo pois é separado por vírgula e esta em um vocativo. Em (g) “o poeta modernista”, é apostos do sujeito, pois se referem ao sujeito da frase e vem entre vírgulas. Em (h) “poeta modernista” é aposto do objeto, pois compõe um objeto direto e vem separado por vírgula. Em (i) “serrana bela” é aposto do aposto pois explica o substantivo “Raquel” que esta dentro de um aposto.

29
Q

EXERCÍCIO: Na frase “O poeta Mário de Andrade contribuiu para a formação da brasilidade.” Identifique o complemento nominal. Justifique.

A

o “brasilidade”. Pois é complemento do substantivo “formação”.

30
Q

EXERCÍCIO: Na frase “Mário de Andrade posicionou-se favoravelmente à obra de Anita Malfatti.” Identifique o complemento nominal. Justifique.

A

o “obra de Anita Malfatti”. Pois é complemento do advérbio “favoravelmente”.

31
Q

EXERCÍCIO: Na frase “O poeta modernista Mário de Andrade foi generoso com a alma brasileira.” Identifique o complemento nominal. Justifique.

A

o “a alma brasileira”. Pois é complemento do adjetivo generoso.

32
Q

EXERCÍCIO: Qual das frases abaixo possui um complemento nominal e por quê?

a) O incêndio da mata foi um desastre ambiental.
b) O incêndio dos madeireiros foi um desastre ambiental.

A

• “O incêndio da mata foi um desastre ambiental.”. O complemento nominal equivale a um complemento verbal, ou seja, só se relaciona a substantivos cujos significados transitam (em geral, substantivos abstratos); portanto, seu valor será passivo, é sobre ele que recai a ação. O adjunto adnominal tem sempre valor ativo.

33
Q

EXERCÍCIO: Nas frases abaixo qual possui um complemento nominal representado por um substantivo núcleo de um SNp; qual possui um complemento nominal representado por pronome pessoal oblíquo, equivalente a a ela e qual possui uma oração substantiva completiva nominal? Justifique.

A

a) Mário de Andrade acreditava na necessidade de resgatar o folclore.
b) Para Mário de Andrade, o resgate do folclore era favorável à brasilidade.
c) Quanto à brasilidade, Mário de Andrade acreditava que o resgate do folclore lhe era favorável.
o Em (a) “de resgatar o folclore” é oração subordinada substantiva completiva nominal por que é uma oração inteira que complementa a oração anterior. Em (b) “brasilidades” é complemento nominal representado por um substantivo núcleo de um SNp por que é um substantivo e complementa de “favorável”. Em (c) “lhe” é complemento nominal representado por pronome pessoal oblíquo equivalente a a ela por que é um pronome obliquo e é complemento de “favorável”